Cade edita resolução com regras de acesso a documentos de leniência
Idealizadora da resolução, a chefe de gabinete do MPF junto ao Cade, Amanda Athayde, afirmou ao JOTA que o histórico de conduta sigiloso mesmo após o julgamento se dará “porque é um documento produzido pelos colaboradores especificamente para o acordo, que não poderiam ser obtidos de outro modo, como busca e apreensão”. “Assim, o colaborador não é colocado em posição mais gravosa do que os demais infratores que não colaboram com a autoridade, em linha com as boas práticas internacionais”, falou Amanda, que também é professora doutora adjunta da Faculdade de Direito da UnB e ex-coordenadora do Programa de Leniência do Cade.